Isso é que é atenção!

O que uma tese faz com uma pessoa...

Um casal de desconhecidos conversa no sofá:
(ela) Chevrolet vai lançar primeiro carro com wi-fi do Brasil
(ele) Deve ser o Ford Edge
ela faz um breve silêncio depois comenta:
- FORD?? Vc já está dormindo, é??

:D

ai ai!!

Sorvete!

Os melhores!!

- Sorvete de Coco Verde (Paccolini)
- Sorvete de Amendoim (Perini)
- Sorvete de Cupuaçu (Sorveteria da Ribeira)
- Sorvete de Pinha (Sorveteria da Ribeira)
- Merengatta (Fredissimo)
- Caseiro (Rafael)

:)

Guloso!

da-lhe mengão!
Luxa disse logo:
- Já joguei com dois jogadores na frente e três atrás

Fiquei pensando... como seria isso nas terras do Lá ele?
:-)

Um inteiro enjoa!

As vezes fico lembrando de umas histórias da Nova Zelândia, que aconteceram há alguns anos e me pego rindo sozinha.

No meu antigo trabalho tinha uma figura que adorava "serrar" a comida dos outros. Super curiosa, ficava toda inquieta ao ver qualquer um dos colegas mastigando algo, ainda que fosse um pedaço de borracha, de papel, de palito ou até mesmo cuspe. Essa figura tinha ainda uma outra característica muito interessante: ela não gostava de pagar nada! Pedia TUDO!

Como se diz aqui: uma verdadeira boca de "me dê"

Contava-se que até água no Carnaval ela queria rachar. Agora pense aí: Carnaval de Salvador, um calor medonho, você compra uma garrafinha de 500ml de água, que aparentemente vai tudo numa só golada e de repente, alguém diz:
- Poxa... tô com uma sede. Me dá um golinho?

E nesse golinho lá se vai pelo menos 300 ml da sua garrafinha de 500. Ou seja, você já está no prejuízo!

Já deu para perceber que a onda era mesmo "serrar", daquele tipo: sai da minha aba!

Um dia, o pessoal da equipe, que tinha por hábito pedir lanche a tarde e rachar para economizar no valor da taxa de entrega, resolveu comer torta de chocolate. Eu estava fora dessa turma, já que não sou lá adepta do chocolate. Esse dia foi particulaemnte engraçado, porque na hora uma das colegas perguntou:
- Olha, você vai querer a torta de chocolate? A gente vai pedir e é R$5,00. Vai querer?

A cupinzinha, como uma boa mão-de-vaca (isso ainda tem hífen??), disse logo:
- Quero não, porque comer uma fatia de torta enjoa! Vou comer um pedacinho da torta de vocês!!

Hahahaha!

FALA SÉRIO!?

Mais um da série: "Só se vê na Bahia"

Como ainda estou com as postagens atrasadas, aí vai mais uma da época em que eu saía de casa!
hehehe!
Estava eu há algum tempo atrás próximo ao Centro de Convenções quando me deparei com a cena. Eu nem acreditava, mas RMB confirmou que era real...

Será que tem lei de trânsito para isso? Cinto de segurança? Cadeirinha no banco de trás?
:-)

No Caminho das Árvores

Porque as "arveres somos nozes"
:-)

Quero crer que não!

Todo mundo sabe que eu não sou lá muito fã de futebol, mas nesse novo contexto, eu assisto o que estiver passando no plantão!
:-)

Ontem foi a vez de São Paulo e Flamengo, enquanto o sono da gatinha não vinha.

Na moral, esse goleiro do Flamengo deveria trabalhar em Insensato Coração... quero crer que aquilo não foi coisa de ator, mas....
Nunca vi gente dar aquele piripaque e depois, pular, dar pique, defender, se jogar no chão!



Ê saúde!
:-)

Flamengo tem um sério problema com goleiros...
hehehe!

Optimus Prime vs Flávia: 1 x 0

Depois de muito tempo sem escrever nada no blog e depois de muitas reclamações e puxões de orelha pretendo voltar a colocar as minhas comédias diárias aqui!

Para começar, vou me justificando: FUI ATROPELADA POR UM CAMINHÃO!

Um caminhão pequeno, com pouco mais de três quilos, mas quilos suficientes para me detonar. As consequencias deste atropelamento foram marcantes, mas graças a Deus esqueci de tudo!
:-)

Quem sabe róla um novo atropelamento em breve, né não?
rs!

A sensação é essa mesmo: a de ter sido atropelada por um caminhão. Impressionante como essas coisinhas tão pequenas acabam com todo mundo!!

Mas justificativas apresentadas, em breve novas comédias!

Quando a farinha é pouca...

"Farinha pouca, meu pirão primeiro".

Meu avô ainda completava: "se a cama é estreita, o meu lugar é no meio".

Quebro hoje o meu jejum de palavras escritas, porque tive necessidade. Tive necessidade de me expressar, ou melhor de desabafar um pouco. Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, mas o que mais chama a minha atenção é a falta de "percepção" da figura do outro.

Quem quer saber? Para que saber? Que história é essa de outro?

Há uns 15 anos atrás, eu achava que já tinha feito todas as amizades verdadeiras que teria. Bem, por sorte eu estava enganada. Mas quem acha que foram muitos os promovidos, se engana. Foram poucos e hoje se tornam pouquíssimos.

Quem quer saber dos seus problemas? Para que, não é?

Tinha um chefe que sempre me dizia: "Flávia, cada qual com seus problemas!"

Então, se é assim, se ninguém quer saber dos meus problemas e eu tenho tantos, talvez os meus diminuam se eu deixar de me importar com os outros. Talvez os meus problemas diminuam se eu parar de dar atenção as pessoas. Confesso que propositadamente os telefonemas diminuiram bastante. No começo foi parte de um teste, como aqueles experimentos da NASA: "vou deixar de ligar essa semana e verei quantos me ligam". Tolinha! Ao notar que os telefonemas não aconteceram, resolvi aumentar o tempo para um mês, e dois e três, até que: PIMBA! Não liguei mais para ninguém! E ninguém me ligou também. Parece que a coisa do telefonema não fez falta de qualquer forma.

Ora, mas uma relação se faz com um par, e alguém tem que ter a iniciativa. Eu concordo. Mas a minha pergunta é: porque sempre eu a dar o primeiro passo? E se eu não quiser? E se eu estiver cansada e desestimulada?

Neste caso, temos um impasse!

"Ah, você está numa fase sensível!" Pode ser! Mas tenho plena convicção que isso não me torna uma embotada mental. Percebo as coisas no meu dia a dia: trabalho, colegas, amigos, família. Percebo as ausências de telefonemas, de notícias. Percebo os interesses pessoais. Percebo muito e confesso que as percepções nem sempre são boas.

"Poxa, mas você nem me disse nada!" Será que precisaria eu dizer se você realmente estivesse perto? Eu tenho mesmo que te ligar para compartilhar problemas? Porque a gente não se fala para compartilhar alegrias? Sendo um pouco nerd, porque será que ninguém tem mais tempo de fazer o broadcast da boa e velha pergunta: "tudo bem com você?".

Bem, como eu parei de telefonar, seguindo a tal experiência da NASA, as coisas pararam de acontecer. E porque? "Não sei. Só sei que é assim!"

O negócio hoje é "tuitar". É publicar até o ato de fazer cocô online! Alguém telefonava para outra pessoa para dizer que ia fazer cocô?? Não me recordo!

Então, se você quiser notícias minhas, veja o meu twitter.

É mole?

Bom, acho que vou voltar ao meu jejum. Ele está sendo extremamente importante nessa fase "espelho".