30 de janeiro de 2010

Visitante ilustre!

Olha só quem ia ver a gente todos os dias!!



Pedro Ivo causou um verdadeiro frisson no verão!
É por essas e outras que esse lugar a é fantástico para recarregar as baterias... o problema é ter que voltar para a realidade!

19 de janeiro de 2010

Dispensa comentários!

Se perguntar o que o amor pra mim
Não sei responder, não explicar
Mas sei que o amor nasceu dentro de mim
Me fez renascer, me fez despertar

Me disseram uma vez que o danado do amor pode ser fatal
Dor sem ter remédio pra curar
Me disseram também que o amor faz bem e que vence o mal
Até hoje ninguém conseguiu definir o que o amor

Quando a gente ama brilha mais que o sol
É muita luz, é emoção o amor
Quando a gente ama é o clarão do luar 
Que vem abençoar o nosso amor








16 de janeiro de 2010

Hein?

(fonado por Romildo...)

:-)

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Dois caras na ilha conversando...
- Rapaz, e aquele seu terreno?
- Tá lá!
- E aí? Tá alagando ainda?
O outro torce a boca e entorta a cabeça, em sinal de "ô... que jeito?"
E ele continua...
- Eu é que não quero conta com esses terrenos aqui... Alaga tudo. Mar Grande é igual a São Paulo. Enche as porras das casa e fica tudo alagado...

E depois da comparação com São Paulo, veio o melhor...

- Pior não é isso. Já pensou se vem um Suriname do mar? Aí é que vai acabar com tudo mesmo!

15 de janeiro de 2010

Por isso que só como alimentos saudáveis!

Dentre os diversos causos de ilhotas, segue mais um. Tem uma figura que sempre vai na casa de mãe para vender frutas, verduras e legumes. O sujeito passa com um carrinho de mão, abarrotado com tudo que tem direito e grita do portão de casa:
- Ô fregueeeeessa! Vai querer o que hoje?

No reveillon essa figura esteve lá em casa e seguiu nosso diálogo:
- Ô fregueeeeessa! Vai querer o que hoje?
E eu disse:
- Hoje não quero nada não!
- Cadê sua mãe?
- Só amanhã! Passe aqui amanhã

Ou seja, ele queria vender as paradas, sabia que comigo "não ia dar jogo" e perguntou logo por minha mãe. Por outro lado, eu já sabendo que estávamos passando poucos dias, e mãe não ia querer nada, disse para ele passar amanhã.

Bom, hoje essa figura passou lá em casa. A gente não queria nada. A fruteira estava cheia, mas ele tinha uma jaca e eu sou doida numa jaca. Seguindo aos apelos dele, mãe comprou uns tomates (feios de doer, por sinal) e eu comprei uma jaca ENORME... inteirinha! Jaca dura, claro!

Nessa operação de compra e venda, papo vai e papo vem ele fez a propaganda de seus produtos:
- Oia... esses tomates e a jaca... é tudo do bom... Lá da roça...

E eu, aproveitando que o carrinho dele era uma seção de hortifruti completa, dei corda:
- É mesmo? Você planta isso tudo? Trabalhão, hein?

Ao que ele responde:
- Tô lhe dizendo... aí é produto de qualidade. Criado sem "crímica" niuma. Esses aí pode comer tranquilo porque não tem "crímica".

13 de janeiro de 2010

Pedido de mãe não se nega!

Minha mãe tem uma série de crendices com ela, e algumas tem relação com os produtos da feira. Ela acha que os produtos da feira são mais baratos e tem mais qualidade que os produtos do supermercado.

Bem, em alguns casos até que sim, mas em geral, há controvérsias! Os caras te vendem um montinho de legumes e no meio lá vai um estragado. Isso sem contar no carrinho do supermercado, nas filas retilíneas, no odor, nas carnes e perecíveis em geral devidamente acondicionados... enfim.

Na feira tem de tudo... e na Feira de São Joaquim, é que tem de QUASE tudo (lembrando da Feira do Rolo, fui obrigada a salientar o QUASE! :o) ). Uma dia eu vou lá com uma máquina... posso até chamar meu amigo Netuno para ver o olhar de fotógrafo dele.




É uma loucura, mas o mais interessante é que é um CAOS organizado. A feira é totalmente setorizada, embora o início dela seja uma polêmica. Para quem está vindo da Calçada, é de um lado, mas para quem vem da Cidade Alta, é do outro.

Tem a parte das flores, da qual sou freguesa assídua. Adoro as Angélicas e Palmas de Santa Rita de de lá. Tem os jarros e panelas de barro, artesanato de palha, as frutas, os legumes, as carnes (essa é legal... as visceras todas expostas, bofe, fígado, tripa, miolo, rabo, orelha, culhões... tudo lá!!), a parte do livramento (onde tem os banhos de folhas, imagens de santos do coandomblé, sincretismo religioso, etc.) e tem a parte que minha mãe (e meu pai também) adora que é a da farinha, feijão, camarão e azeite de dendê. Ela chega a dizer que conhece a farinha de Seu Marcos.... (que lenda!).

A feira também é um excelente lugar para mulheres com problemas de baixa estima. Os feirantes só faltam passar a mão. Tem que ir para a feira vestida a rigor, porque se for diferente, vai ser objeto de desejo mesmo! Então se a mulher quiser testar se está realmente "podendo", vai na feira! É ótimo!

Bem, eu tinha uma missão: achar a barraca de Cuíca para comprar azeite de dendê, porque só serve o de Cuíca. A farinha e o feijão tem que ser em Seu Marcos. Além disso ainda tinha que achar uma pedra para Pedro Ivo, para facilitar a digestão dele, porque ele está na ilha, e tah todo cheio de moral.

Na feira de São Joaquim, para não parecer novato, vc tem que andar com passos firmes... e lá fui eu. Andando como se soubesse onde estava e onde ia chegar.... Perguntei umas duas vezes:
- Onde fica a barraca de Cuíca?
- Cuíca do côco?
- Sim
- Vira na segunda rua a esquerda.

Impressionante como eles todos se conhecem.

Cuíca é uma simpatia. Falei para ele quem eu era e ele me vendeu um azeite maravilha. Na saída tinha que comprar as mangas de marido. Tah com desejo ele esse mês.

O cara quis me enrolar... tudo molenga. Desisti. Comprei uma siriguela que estava o bicho!!!!
Hum.... delícia!

Um dia no buzu!

No mês de janeiro em geral eu viro usuária assídua do sistema de transporte coletivo municipal e esse ano não foi diferente. O trajeto era simples: Comércio -> Lapa -> Cabula. No Comércio eu peguei um Lapa que parou na parte underground da estação. Lembrei das conversas com Pablo, que sempre fala de estratégias simples que poderiam melhorar a Lapa.

Lá, o de sempre: um fedor de xixi, tudo sujo, gente, gente, gente....

Precisava pegar um ônibus para o Cabula e fiquei na fila do Saboeiro. A fila estava vazia e de repente chegou um São Gonçalo. A galera saiu correndo e eu acho que acabei comendo mosca, porque talvez esse ônibus servisse para mim. Ainda estava no período de adaptação!
:-)

Acabei entrando num Engomadeira e para saber se realmente servia me ousei a traçar um diálogo com o cobrador. Hehe
- Passa no Hospital Roberto Santos?
- De frente!

Fiquei pensando: será que de frente seria "em frente"? Mas de que lado da pista? Tinha que usar um linguajar próximo ao dele...
- Passa no Saboeiro?
- Não!
- Passa no Cabeção?
- Passa no Juliano, depois no Cabeção, Roberto Santos e aí, pãããããããã... direto pelo Cabula!
- Tah. Valeu!

Aí eu tive que rir sozinha: "pããããã....?!" Que espécie de expressão é essa??
hehehe

Bem, o ônibus servia! Entrei e sentei. O ônibus ainda estava parado. Na minha frente uma moça muito distinta e educada (pelo menos aparentemente) comprou um "copão" de água mineral. Bebeu a água e lá se foi o "copão" pela janela. Não é a toa que Salvador lidera a lista de capitais mais sujas do Brasil. Em minhas longas andanças, eu estou para ver gente mal educada igual aqui! Deus me livre. É falta de educação de todo jeito... As vezes acho que é algo meio que sem salvação. Bem, mas isso é assunto para um outro post

O ônibus saiu da Estação da Lapa. No trajeto entraram 320 vendedores ambulantes:
- Água, água água! Olha a água!
- Mindobim, mindobim... olha o mindobim... Compra pra mim ajudar. 3 é um real.
- Paçoquinha, paçoquinha de aminduim... A delícia da Bahia. 1 é 20 e 7 é um real.

Bem, dentre todos eles um vendedor de caneta me chamou a atenção.
- Ela broca até telhado e concreto e continua escrevendo sem falhar

Outro riso inevitável. Imagine só uma caneta que fura concreto e continua escrevendo... isso já não é mais uma caneta...

Na viagem teve de tudo. Recebi panfletos de promoção do Atacadão dentro do ônibus (inclusive eu desconhecia esse sistema de delivery que parece com aquele que os professores usam nas salas de aula para distribuir apostilas).

Presenciei um acidente na Avenida Paralela e vivenciei na prática o furdunço que isso causa dentro de um coletivo. Isso sem falar que o motorista era um louco. Não parava em ponto nenhum... era sempre MUITO depois...

Mas enfim... cheguei!

9 de janeiro de 2010

Cachorro drogado?



Na vida a gente aprende e vê muita coisa diferente...
Conversando com Aninha, que estava naquele alto astral que lhe é peculiar, ela me contou a história de um cachorro que ela atendeu, que estava trilouco. Segundo ela, o dono levou ele no consultório porque bicho tinha engolido três capsulas de LSD.

Vá entender...

Ela disse que o cachorro estava piradaço. Latindo para o ar, mordendo o vento, rosnando para tudo que via... e teve até direito a imitação: afinal, ela tinha que dramatizar a atuação do cachorro.

;-)

S-T-R-E-S-S-E-D!

Na hora de viajar, uns sustos tem que acontecer. Deve ser para ver se a adrenalina no meu corpo está desempenhando um bom papel!!

QUE SACO!

O dia foi terrível. Entre oficina e lágrimas!

Mas o que valeu de verdade foi ter encontrado com Camadinha e Felipe (dois anjos). Tiraram alguns sorrisos de mim...
Amigos como estes são igual ao Credicard Mastercard: NÃO TEM PREÇO!
E para fechar a lista das boas companhias, encontrei Alex e Ana Rosa. Louca demais!!

8 de janeiro de 2010

Little momments!

Por isso que a gente tem que aproveitar os momentos bons... por menores que sejam.
Dia 08 era o dia em que tudo ia acontecer... até o inesperado: uma batida no carro!

Upset! So upset!

7 de janeiro de 2010

Mais um, mais um!

Dessa vez foi mais tranquilo, apesar de a decisão ter sido nas buchas!


Bem, hoje foi no aeroclube, com cheirinho de mofo, rapidamente detectado pelo meu nariz de rinite. Mas as cadeiras eram confortáveis, o cinema estava vazio (o que é importantíssimo), o som estava legal, a imagem também... então pronto!

A princesa e o sapo! A princesa parece comigo... uma lady! Mas as semelhanças param por aí
;-)



Gostei, porque amo desenho animado e porque Disney é Disney, mas é um filme normalzinho. Claro que valeu, pela saída, pela companhia, pelo suco gelado de LARANJA (hehehe).

Ah sim.... e como desenho animado é feito pensando em crianças e não em pessoas super intelectuais (rs!) o filme TEVE FINAL!!
:-)

4 de janeiro de 2010

Sessão Pipoca 2010 - A saga continua

Para iniciar a sessão pipoca 2010, fui ao cinema ver Avatar. O ano novo já começou com hábitos e confusões antigas: a MESMA correria para chegar no cinema e comprar o ingresso. Para variar, marido resolveu mudar de estacionamento e fazer uma coisa que ele nunca faz: parar na porta do shopping. Ah... fomos no Iguatemi. Nessa, eu que estava lendo uma reportagem sobre blogs (inclusive) da revista IstoÉ, fui mpraticamente jogada para fora do carro quando ele viu a fila do cinema. Disse logo:
- Desça e vá comprar.

Até aí beleza, mas pense na fila! Aff... dia de promoção, estudantes em férias... ô meu Deus! Fui na maquininha... Vi que tinha uma sessão legendada começando naquele instante (apesar de eu não saber que horas eram exatamente), mas tinha uma outra que começava em 40 minutos. Pensei: "bem, ele deve estar estacionando... vou comprar para daqui há 40 minutos".

Detalhe: onde estão os comprovantes de matrícula? NO CARRO!!

Comprei e fiquei esperando ele do lado de fora. Cadê? Nada!

Depois de um tempão aparece ele, correndo (afinal achou que o filme já tinha começado) e foi logo dizendo:
- O papel do estacionamento ficou com você e eu parei o carro no meio do estacionamento porque não podia sair.
E eu disse:
- Comigo? Tem certeza?
Abri a bolsa e nada. Aí eu disse minha parte.
- Bem, de qualquer forma o comprovante de meia entrada está dentro do carro, então temos que voltar.
 Ele fez uma cara de poucos amigos e disse:
- Fale sério!
- O que foi?
- O carro tah la na casa da por...!
- Deixa que eu vou!
- Não! Vamos juntos antes que a gente se perca porque não estamos com celular!

 Lá fomos nós o carro nem estava tão longe assim... mas para apimentar nossa saída, choveu... aquela chuva do "gotão" que molha tudo... pois bem. Choveu, a gente se molhou, mas achamos tudo: o carro, o papel do estacionamento e o comprovante. Fomos para a fila e eu propus:
- Quer um suco?
- É bom!
- Vou comprar

Depois de um tempo subi sem o suco e ele me olhou e perguntou
- Que foi? Não achou?
- Só tinha de cajú...

Detalhe: passamos o todo o feriado de final de ano tomando, aliás bebendo, suco de caju. Preferimos ficar com sede.


Entramos no cinema... bem e aí vai o relato do filme.
O filme é bom. Segue a moda recente dos filmes de substitutos que vivem a vida das pessoas em outro mundo (nos últimos tempos tempos vi alguns assim como Substitutos. Meio viagem!
O filme é bem estilo americano, aqueles com final feliz, o que não é ruim (melhor que "Onde os fracos não tem vez", que não tem final). As imagens são bem legais e o filme tem uma boa fotografia. Também tem uma preocupação em mostrar valores...

Mas é grande: 3h.

Ah sim... e tem ainda Sigourney Weaver... tem uma cena que ela corre, que lembra Alien... não com a mesma velocidade, não é?! A bichinha não tah mais com o mesmo gás, mas ainda assim aparece pelada!
rs!

Muito boa atriz.

Espero que esse ano eu possa ir mais ao cinema... ano passado, só deu depois do mestrado!

Welcome 2010!

A virada foi clássica!! (Lá ele)
Passamos as festas como tradicionalmente costumamos fazer... em família, ou seja, entre tapas e beijos, lágrimas, beijos, abraços, surpresas, resenhas, confissões e desabafos.

 Aviso aos navegantes: a versão MMX está sendo modificada. Por motivos técnicos, esta medida precisou ser adotada e é extremamente necessária para evitar dores de cabeça, crises de enxaqueca, lágrimas, preocupações, cabelos brancos, rugas, perda de tempo e guerras silenciosas.
É tempo de espanar a poeira e deixar claro a beleza dos móveis da sala...

:-)


A palavra de ordem é NÃO!
Porque não vou mais me machucar, porque não vou mais me aborrecer com pessoas insignificantes, porque não vou fazer coisas que não quero, porque não vale a pena desprender energias com PESSOAS e questões que não me façam crescer.

Então, para aqueles que não têm objetivo de vida a não ser tirar outras pessoas do sério, fica aqui o recado: quem já fez isso antes, ótimo, mas quem não fez, sinto muito! It is over!

E que venha 2010, com novos desafios, com novas pessoas, com novas relações, com novos encontros, novos problemas e gente boa... mujita gente boa no meu caminho. Gente profissional, amiga, sincera, desinteressada, livre, leve e solta.