Acordamos cedo, tomamos um café bem típico, com bolinho de estudante, bolo, pães diversos e frutinhas básicas (melancia e mamão). Fomos procurar o tal do passeio das ilhas. Barra Grande não está muito cheia, então o passeio não tinha muitas pessoas, o que pode não ser ruim.
O passeio é feito numa escuna. A nossa foi essa aí da foto!
A primeira ilha que visitamos foi Coroa Vermelha. Arranjamos um guia de 09 anos, Emerson. Ele nos contou que a ilha de Coroa Vermelha é a ilha de Bel. A história é que Bel estava passeando e perguntou a um nativo de quem era a lha e ele disse que era dele. Bel perguntou: "Por quanto quer vender?". O nativo respondeu "R$10.000,00 e um carrinho de mão!". Daí, Bel comprou a ilha... Depois de ter comprado, construiu umas 03 casas e a maré derrubou.
Agora, pense na ilha. Não tem nada.... e é minúscula. A gente percorreu o perímetro dela em 30 minutos a pé, devgar e ainda contando conchinhas! Não tem vegetação, só areia da praia mesmo. Isso sem contar que essa história de Bel é difícil de acreditar...
Saímos dessa ilha e fomos até a Pedra Furada. Muito linda. É uma ilha particular, e fica um doido seguindo as pessoas que vão visitar. Deve ser para evitar que alguém passe da área permitida. Mas essa é uma ilha que vale a pena ir e tirar muitas fotos. A gente foi descalço. Esquecemos nossas havaianas no barco e as pedrinhas machucaram nossos pés. No mais, É um Lugar MARAVILHOSO!
Daí seguimos para Goió: uma outra ilha da peninsula. Uma paisagem muito bonita, apesar de ser desabitada (pelo menos na parte que vimos). De lá, fomos para Sapinho. A chegada é bonita. Um cais rústico. Almoçamos moqueca de aratu. Sem azeite de dendê! Parecia mais um ensopado, mas estava gostoso! E as moscas? Ninguém merece! Tinha tanta mosca que a gente ficou com medo delas jogarem a gente na água. A vista do almoço, PERFEITA!
Daí seguimos para Goió: uma outra ilha da peninsula. Uma paisagem muito bonita, apesar de ser desabitada (pelo menos na parte que vimos). De lá, fomos para Sapinho. A chegada é bonita. Um cais rústico. Almoçamos moqueca de aratu. Sem azeite de dendê! Parecia mais um ensopado, mas estava gostoso! E as moscas? Ninguém merece! Tinha tanta mosca que a gente ficou com medo delas jogarem a gente na água. A vista do almoço, PERFEITA!
Aí foi a hora do mergulho em Campinhos! A água estava cristalina. O lugar era um pouco fundo, tinha uns 3 a 4 metros de profundidade, mas dava para ver os peixinhos lindos no fundo. Só não tirei foto porque AINDA não tenho uma máquina daquelas de submergir... um dia quem sabe!
Ai ai... vidinha difícil essa!
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